terça-feira, 30 de junho de 2009

Teoria da Conspiração 3

Encerrando a série de teorias que desmascaram o assassinato do Rei do Pop, o Blog do Padeiro traz mais uma. No entanto, as investigações não param por aqui. Se você, leitor, que não é ingênuo, tiver a sua teoria, poste nos comentários. Os poderosos e as grandes corporações tentarão nos enganar, a mídia golpista tentará nos manipular, mas a verdade tem que ser dita:

Teoria da Conspiração 3

Assassino: Ricardo Teixeira, presidente da CBF

Essa é, na verdade, uma contra-teoria, que veio pra derrubar outra que já estava em curso. Quem acompanhou a Copa das Confederações já havia notado algo estranho. A seleção dos Estados Unidos conseguiu se classificar para as semifinais após uma combinação de resultados muito suspeita. Na quarta-feira, conseguiu derrotar a Espanha, atual campeã européia. Outro resultado "inesperado".

Ora, isso só podia significar uma coisa: Obama estava comprando os adversários. Seu objetivo era fortalecer a imagem dos EUA junto aos países do terceiro mundo, onde o futebol é o esporte mais popular. Seria uma forma de dizer ao planeta que eles também gostam de futebol, por isso são legais. Porém, para conquistar todos seus objetivos Obama precisava do título, caso contrário a vitória sobre a Espanha seria considerada apenas uma zebra. Mas, para levar a taça, seria preciso derrotar o Brasil.

Obama fez uma proposta indecente a Ricardo Teixeira, muito melhor do que aquela que a França fez pra comprar a Copa de 1998. Porém, dessa vez Teixeira, homem íntegro que é, não aceitou se vender, obrigando Obama a recorrer a outros meios. Ficou acertado então que, em troca do Alabama, a FIFA e a Globo (que é quem realmente manda) ajeitariam as coisas para os EUA ganharem do Brasil na final.

Era preciso fazer algo para impedir isso. Teixeira relutou em por em prática a solução encontrada, mas, por fim, acabou cedendo. Só a morte de um ídolo mundial desviaria as atenções do confronto épico entre Brasil x Estados Unidos e o escolhido acabou sendo Michael Jackson. Para dar cabo do astro pop, o presidente da CBF enviou-lhe vídeos com os melhores momentos da Seleção Brasileira na Copa de 2006. Foi fatal.

Diante da repercussão da morte de Michael, qualquer coisa ficaria em segundo plano, inclusive o título de um torneio importante como a Copa das Confederações. Vendo seus planos frustrados, Obama voltou atrás. O Alabama continua pertencendo aos Estados Unidos. A FIFA e a Globo terão que esperar.

Não acredita? Você é muito ingênuo.

Um comentário:

  1. E Sarney, que depois que Michael morreu, os jornais nem falam mais dele?? Salvo pelo gongo?

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