Coqueiros, um risco na orla
Estar no lugar errado e na hora errada. A frase não poderia ser melhor aplicada ao acidente ocorrido com o técnico em eletrônica Gildo Severino Ferreira, 38 anos. O lugar, o calçadão da orla de Boa Viagem, na altura do 2º Jardim. A hora às 18h30, da última sexta-feira. Em sua caminhada diária pelos sete quilômetros do calçadão, Gildo foi atingido por um coco na cabeça que despencou de uma altura de cerca de 12 metros. Com o impacto ele sofreu um corte no supercílio esquerdo e teve o ombro machucado. Embora incomum, o acidente serve de alerta à Empresa de Limpeza e Manutenção do Recife (Emlurb), responsável pela poda de árvores e controle da produção de coco nas áreas públicas da cidade.
Embora o técnico em eletrônica lamente ter passado no exato instante em que o fruto caiu, para o neurologista do Hospital da Restauração, Paulo Tadeu Brainer, ele teve, na verdade, muita sorte. "Um anjo da guarda deve ter ajudado a afastá-lo um pouco para o lado, já que o coco atingiu o supercílio. Se tivesse atingido o crânio em cheio, sem dúvida nenhuma ele teria sofrido um traumatismo encefálico. Provavelmente teria traumas também na coluna", afirmou o neurologista.
Fonte: Diario de Pernambuco
CASO CONTRÁRIO: Repito, se fosse com Ruy do Náutico (conhecido pela cabeça graúda), essa história poderia ter sido diferente. Certamente quem se daria mal era o coco.
Eu não gosto muito de repetir os comentários, mas nesta semana eu tava lá na minha padaria vendo o movimento das coisas quando uma senhorita muito bonita e muito simpática, que costuma visitar meu estabelecimento, me contou que havia assistido ao mais recente jogo do Náutico. Eu lembrei na hora do que havia colocado no blog e achei inevitáel voltar a falar no assunto.
Estar no lugar errado e na hora errada. A frase não poderia ser melhor aplicada ao acidente ocorrido com o técnico em eletrônica Gildo Severino Ferreira, 38 anos. O lugar, o calçadão da orla de Boa Viagem, na altura do 2º Jardim. A hora às 18h30, da última sexta-feira. Em sua caminhada diária pelos sete quilômetros do calçadão, Gildo foi atingido por um coco na cabeça que despencou de uma altura de cerca de 12 metros. Com o impacto ele sofreu um corte no supercílio esquerdo e teve o ombro machucado. Embora incomum, o acidente serve de alerta à Empresa de Limpeza e Manutenção do Recife (Emlurb), responsável pela poda de árvores e controle da produção de coco nas áreas públicas da cidade.
Embora o técnico em eletrônica lamente ter passado no exato instante em que o fruto caiu, para o neurologista do Hospital da Restauração, Paulo Tadeu Brainer, ele teve, na verdade, muita sorte. "Um anjo da guarda deve ter ajudado a afastá-lo um pouco para o lado, já que o coco atingiu o supercílio. Se tivesse atingido o crânio em cheio, sem dúvida nenhuma ele teria sofrido um traumatismo encefálico. Provavelmente teria traumas também na coluna", afirmou o neurologista.
Fonte: Diario de Pernambuco
CASO CONTRÁRIO: Repito, se fosse com Ruy do Náutico (conhecido pela cabeça graúda), essa história poderia ter sido diferente. Certamente quem se daria mal era o coco.
Eu não gosto muito de repetir os comentários, mas nesta semana eu tava lá na minha padaria vendo o movimento das coisas quando uma senhorita muito bonita e muito simpática, que costuma visitar meu estabelecimento, me contou que havia assistido ao mais recente jogo do Náutico. Eu lembrei na hora do que havia colocado no blog e achei inevitáel voltar a falar no assunto.
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